Assim como o corpo, sua mente também precisa de exercícios e manter-se saúdavel
Temos orientado aqui da importância dos exercícios físicos em busca de boa saúde e qualidade de vida.
Mas também é importante reforçar que o cérebro também precisa de exercício. Ou seja, seu cérebro também precisa de ‘malhação’.
Assim se evita “as chamadas perdas cognitivas — quando funções como atenção, memória e até criatividade são prejudicadas pelo envelhecimento das células nervosas, os neurônios.”
Leia: Hipertensão e aposentadoria
Atividades que estimulam o cérebro
- Leitura (livros, revistas, jornais)
- Aprender um novo idioma
- Andar de costas pela casa por um dia
- Montar quebra-cabeças
- Escrever com a mão não-dominante (a direita, por exemplo, para os canhotos
- Dançar
- Fazer uma refeição de olhos fechados
- Contar de um a 100 de trás pra diante
- Atividades manuais (tricô, crochê, pintura)
Na prática, os exercícios chamados de ‘ginástica cerebral’ reduzem o risco de desenvolver doenças neurológicas, como as demências, o que aumenta a qualidade de vida na velhice”, explica Vitor Tumas, professor do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da FMRP-USP (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo).
É possível aprender coisas novas já idoso? Sim. O aprendizado do cérebro permanece durante toda a vida, respeitando-se, obviamente, a capacidade cognitiva de cada idade. O jovem aprende em uma velocidade mais rápida. Já os idosos têm mais dificuldade, levam mais tempo.