Enfrentamento à Violência Patrimonial e Financeira 

As pessoas idosas são os principais alvos de violência patrimonial, de acordo com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Para combater esse problema, devido ao grande número de golpes contra essa população, a Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa desenvolveu a ‘ Cartilha de Apoio à Pessoa Idosa: Enfrentamento à Violência Patrimonial e Financeira’, que detalha os 15 principais golpes que têm como vítimas os idosos.

Você sabe o que é violência patrimonial e financeira contra a pessoa idosa?

A violência patrimonial ou financeira ocorre quando uma pessoa ou instituição se apropria indevidamente do dinheiro ou dos bens de um idoso. Esse tipo de violência pode causar danos, perdas, situações humilhantes ou vergonhosas, comprometimento da sobrevivência digna e violações dos direitos humanos e de cidadania, entre outras consequências.

É importante saber que a violência financeira ou patrimonial pode ser praticada com ou sem o consentimento do idoso. Na maioria dos casos, o idoso não deu permissão. No entanto, em muitas situações, a permissão é obtida por meio de ameaças, violência psicológica, desinformação, falta de conhecimento das consequências do ato, ou falta de entendimento do conteúdo do documento que assinou, mesmo que de forma virtual.

Abaixo, segue a cartilha desenvolvida pela Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, que descreve diversas formas de violência patrimonial sofridas pelos idosos e quem são os principais agressores.

Para denunciar, você pode ir até uma delegacia especializada no atendimento a pessoas idosas em sua região para registrar um boletim de ocorrência ou ligar para o 190. Outra opção é entrar em contato com o Disque 100 – Disque Direitos Humanos. A ligação para o Disque 100 é gratuito e pode ser feito de qualquer telefone, fixo ou celular. Além disso, o Disque Direitos Humanos também está disponível via WhatsApp pelo número (61) 99611-0100, onde você pode enviar mensagens de texto, áudios, fotos e arquivos multimídia.

Fonte: Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania